A nostalgia mais dolorosa é aquela em que mais temos
afinidade, onde o passado é apetitoso. Não é a lembrança dos momentos, mas sim
a lembrança do sorriso de nosso amigo do ensino fundamental, a qual nem
lembramos o nome, fica a lembrança do olhar infantilizado. É reportar o passado
por aqueles que já se foram imaginando como eles seriam hoje. O passado só é
apetitoso quando esse sentimento inominado é confundido pela tristeza da
saudade.
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